Coexistência
harmoniosa entre humanidade e natureza, desafio que implica em estabelecer
metas para a externalidade de ações planejadas e motivadas, principalmente
implícitos no maior valor do ambiente que estamos todos inseridos, é saber que
são valiosos por si mesmos, respeitando e valorizando suas diferenças.
Equilíbrio
entre os interesses da natureza e do humano, relacionam-se ambos ao bem maior
das inteligências, o humano que transforma o seu meio e a natureza onde o
humano esta inserido reage fornecendo respostas, algumas imediatas, outras nem
tanto, saberemos nós que hoje aqui estamos ou aqueles que estarão no futuro,
colherão os resultados dos investimentos do que queremos para nós e para os
outros.
O meio humano
de convivência em sociedade, a tolerância dos interesses das relações, a
defesas de ideias implícitas na bandeira do arco Iris, esta tudo conectado
objetiva ou subjetivamente.
O mundo em
sua constante transformação nos mostra sua heterogeneidade e diversidade,
ideológica, política, religiosa, econômica, social, ambiental e mental, onde o
homem esta inteiramente ligado, formando única entidade, fruto de culturas
diferentes unidos pela valorização intrínseca que cada diferente tem seu valor
em si mesmo.
Contrariando a ideia de Genesis, reconhecemos há
muito tempo que não somos soberanos na terra, tampouco soberanos aos animais, e
principalmente a nossos semelhantes, porem muitos ainda na escuridão lutam por
acreditar que na diferença por crença religiosa, racial ou sexo, rejeitam o que
o outro acredita, desacreditando até na existência do outro como semelhante,
mas como o outro como algo fora da natureza.
O presente exige da ecofilosofia atitude da coruja
que enxerga no escuro e esta vigilante na madrugada, antes mesmo dos primeiros
raios de sol, sua experiência acumulada contraria Hegel, a ecofilosofia é a
filosofia chegando para enfrentar os problemas reais.
No espírito
ecofilosofico esta inserida a postura ativista e pró-ativa dos agentes que
trarão luz ao mundo, contrariando a impressão construída do que Hegel afirmou,
não estamos apenas falando de coisas passadas sem ser agente de atenção e ação,
de origem aos movimentos e ações.
A ecofilosofia é agente de protestos, origem de
movimentos geradores de conflitos as atitudes vigentes, políticas e sociais,
uma das metas é apresentar propostas apartidárias preocupadas na medida certa.
Esta apta a propor ações para questões ecológicas da
biosfera, preparada com sua sabedoria a resolver questões da humanidade,
consciente de que existe apenas uma raça que é humana.
Tem presente que a riqueza cultural com suas
diferenças que vão muito alem da tolerância, e do dualismo de ideias, da
disputa que divide, atualmente combatidos pelos ecofilósofos sob a governança
da bandeira dos direitos humanos, verdejante por natureza, coloridos como o
arco Iris.
Os ecofilosofos são partidos verdes, são movimentos
marxistas que não se contentam em apenas interpretar o mundo, mas tem por
objetivo de agir eticamente sobre o mundo. Defendem a sustentabilidade, nada
mais atual que este tema, nada mais coerente com a realidade.
Não é um partido no sentido político, é um partido
no sentido pratico de ação e movimento, é apartidário no que tange a siglas, é
partidário no que tange a ideias e ações que vão alem das “marineiras” e suas
ideologias esquerdistas e suspeitas coligações.
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