A natureza do ser humano “ÊTA” assunto mais emocionante.
Levar o tema para sala de aula sugerindo pesquisa, abrangendo o que a ciência e religião entendem e explicam, implicarão no entendimento mais adequado do comportamento, se o homem é bom ou mau.
Diariamente, deparamo-nos com noticias exibidas na imprensa, ou até mesmo presenciamos eventos bons e maus.
Noticias boas como por exemplo: do homem que encontrou uma carteira com documentos e dinheiro, e entrega o achado integralmente a seu dono, dando mostra de que honestidade ainda existe; - e há, é claro outras noticias, porem más noticias, tal como contaminação de rios e oceanos, assassinatos, roubo, furto, violência sexual, aluno armado atirando nos colegas e professores, brigas por bobagens, discussões acirradas e exageradas por futebol, religião, enfim tanto absurdo que nos perguntamos se são atitudes “humanas”.
Pessoas que aparentemente são tranqüilas, agem surpreendendo familiares, amigos, colegas de trabalho, colegas de aula, e nos perguntamos acerca da natureza humana.
O ser humano que construiu a sociedade, com seu espírito inventivo, que inventou o avião, o telefone, a imprensa, a lâmpada, o computador, a internet, a energia nuclear, foi á lua, vacinas que combatem a miséria humana, descobriu na química formas de proporcionar conforto, e ao mesmo tempo utiliza tudo isto também para destruir.
O ser humano, que tem o poder de transformar, construir e destruir, porque tantas vezes se comporta de maneira destrutiva e anti-social?
Esta pergunta é feita a milhares de anos, pensadores tentaram responder a sua maneira o que entendiam. Num dialogo interessante entre um professor de filosofia e alguns religiosos foi feita esta pergunta que ficou mais ou menos assim:
Foto: Reprodução/TV Globo
O homem é bom ou mau? A natureza do ser humano é o assunto da reportagem de filosofia.
Uma conversa com um professor de filosofia e representantes do judaísmo, catolicismo e do islamismo mostra como a ciência e a religião entendem e explicam a natureza humana.
ISLAMISMO
“O ser humano nasceu bem, não mal. Ser humano bem, não mal, melhor criatura de Alá. Como Alá falou: bonito,tem cabeça e mente, tem raciocínio, pensa bem e tem que fazer bem. Por isso, na nossa cultura, ninguém fazer maldade contra outro. Deixa cada um com sua religião. mas trata tudo bem”, disse Mabrouk Elsawy Said.
“Para Rosseu, o homem também tem uma natureza humana, mas ele é um bom selvagem. Mas, para ele continuar um bom selvagem, ele precisa superar o que a sociedade faz com ele. A sociedade o corrompe. O homem pode superar isso, através da educação. Para Hobbes, por exemplo, ele é mau, por isso que ele precisa de um soberano para que o soberano possa estabelecer a ordem”, explicou o professor Fábio Medeiros.
JUDAÍSMO
“O judaísmo vê todos os homens nascendo iguais. Todos os homens tendo o mesmo potencial e todos os homens tendo qualidades tão boas, qualidades que são intrinsecamente boas, porém essas qualidades podem ser usadas para o bem e para o mal”, falou Avner Ben Avraham.
“Para Jean Paul Sartre não existe natureza humana. O homem tem a liberdade de escolher e por ele estar condenado a essa liberdade, ele não tem essência, é a sua existência, o seu ser que vai dizendo o seu viver. A perspectiva de existir que define o ser humano”, explicou o professor.
CATOLICISMO
“O ser humano deve conhecer a si mesmo e esta é uma grande tarefa. De onde nós viemos, nós não podemos ter vindo de um acaso. Nós vimos de um criador e este criador de natureza divina nos fez de natureza humana. Nós participamos de sua divindade a medida que vivemos uma religião e que alimenta a nossa espiritualidade e nos faz conectarmos a este principio divino.
Quanto mais o ser humano se conhece, mas o ser humano vê as suas possibilidades e seus potenciais. É claro que muitas vezes, nós somos iludidos pelo mal, mas a nossa essência é efetivamente boa, boníssima porque nós provimos de deus”, contou o padre Gleiber Dantas.
“O homem nasce sem uma essência, mas a medida que ele vai convivendo com os demais é que ele vai se definindo como ser humano humanizado. Nós vivemos coletivamente. O perigo é que quando nós acreditamos que por sermos livres e pensarmos que não temos necessariamente uma essência eu não preciso de mais nada independente de mim. O grande desafio de nossa existência é a convivência entre nós todos”, concluiu o professor.
Uma conversa com um professor de filosofia e representantes do judaísmo, catolicismo e do islamismo mostra como a ciência e a religião entendem e explicam a natureza humana.
ISLAMISMO
“O ser humano nasceu bem, não mal. Ser humano bem, não mal, melhor criatura de Alá. Como Alá falou: bonito,tem cabeça e mente, tem raciocínio, pensa bem e tem que fazer bem. Por isso, na nossa cultura, ninguém fazer maldade contra outro. Deixa cada um com sua religião. mas trata tudo bem”, disse Mabrouk Elsawy Said.
“Para Rosseu, o homem também tem uma natureza humana, mas ele é um bom selvagem. Mas, para ele continuar um bom selvagem, ele precisa superar o que a sociedade faz com ele. A sociedade o corrompe. O homem pode superar isso, através da educação. Para Hobbes, por exemplo, ele é mau, por isso que ele precisa de um soberano para que o soberano possa estabelecer a ordem”, explicou o professor Fábio Medeiros.
JUDAÍSMO
“O judaísmo vê todos os homens nascendo iguais. Todos os homens tendo o mesmo potencial e todos os homens tendo qualidades tão boas, qualidades que são intrinsecamente boas, porém essas qualidades podem ser usadas para o bem e para o mal”, falou Avner Ben Avraham.
“Para Jean Paul Sartre não existe natureza humana. O homem tem a liberdade de escolher e por ele estar condenado a essa liberdade, ele não tem essência, é a sua existência, o seu ser que vai dizendo o seu viver. A perspectiva de existir que define o ser humano”, explicou o professor.
CATOLICISMO
“O ser humano deve conhecer a si mesmo e esta é uma grande tarefa. De onde nós viemos, nós não podemos ter vindo de um acaso. Nós vimos de um criador e este criador de natureza divina nos fez de natureza humana. Nós participamos de sua divindade a medida que vivemos uma religião e que alimenta a nossa espiritualidade e nos faz conectarmos a este principio divino.
Quanto mais o ser humano se conhece, mas o ser humano vê as suas possibilidades e seus potenciais. É claro que muitas vezes, nós somos iludidos pelo mal, mas a nossa essência é efetivamente boa, boníssima porque nós provimos de deus”, contou o padre Gleiber Dantas.
“O homem nasce sem uma essência, mas a medida que ele vai convivendo com os demais é que ele vai se definindo como ser humano humanizado. Nós vivemos coletivamente. O perigo é que quando nós acreditamos que por sermos livres e pensarmos que não temos necessariamente uma essência eu não preciso de mais nada independente de mim. O grande desafio de nossa existência é a convivência entre nós todos”, concluiu o professor.
Ainda hoje nos perguntamos a respeito da natureza humana, e você o que pensa a respeito?
A natureza humana é um conjunto de características descritas pela filosofia, incluindo formas de agir e pensar, que todos os seres humanos tem em comum. Vários são os ramos da ciência que estudam a natureza humana, incluindo sociologia, sociobiologia, psicologia, dentre outros. Filósofos e teólogos também fazem pesquisas sobre o assunto.
De acordo com o conceito aceito pela ciência moderna, natureza humana é a parte do comportamento humano que acredita-se que seja normal e/ou invariável através longos períodos de tempo e de contextos culturais dos mais variados. Esse entendimento entretanto é equivocado, dado que a ciência não crê em natureza humana, pois tem essa um carater metafísico.
Dentro do contexto cultural brasileiro atual, constituído de muitas outras culturas, como um mosaico formando juntas a “cara” do Brasil, tendo em sua estrutura de origem lusitana, onde a língua portuguesa e a religião católica são soberanos, podemos pensar que o comportamento do brasileiro é resultado disto?. Ou negamos esse entendimento, e pensamos que seja equivocado, dado que a ciência não crê em natureza humana, por ter essa um carater metafísico?
Para colaborar com nossa reflexão fui na Wikipédia e trouxe o seguinte:
Metafísica e ética
Existem várias perspectivas em relação à natureza e essência fundamentais dos seres humanos. Estes são, de qualquer forma mutuamente exclusivos e, a seguinte lista não é de forma alguma exaustiva:
· Naturalismo filosófico: que inclui materialismo e racionalismo. Engloba um conjunto de pontos de vista que os seres humanos são puramente fenômenos naturais; Seres sofisticados que evoluiram para o nosso atual estado através de mecanismos naturais como a evolução. Filósofos humanistas determinam o bem e o mal através do que seriam as "qualidades humanas universais", mas outros naturalistas empregam esses termos como meros rótulos colocados em quão bem o comportamento individual está em conformidade com às expectativas da sociedade, e é o resultado da nossa psicologia e socialização.
· A religião Abraamica sustenta que um ser humano é um ser espiritual que foi deliberadamente criado por um único Deus, em sua imagem, e existe em contínuo relacionamento com Deus. O bem e o mal são definidos em quanto os seres humanos se amoldam ao caráter descrito na "lei de Deus".
· Noções politeísticas animísticas variam, mas geralmente descrevem os seres humanos como cidadãos em um mundo povoado por outros seres espirituais inteligentes ou mitológicos, como deuses, demônios, fantasmas, etc. Nestes casos, a maldade humana é frequentemente considerado como o resultado de influências sobrenaturais ou corrupção (embora possa ter muitas outras causas também).
Tradições espirituais existentes como a holística, panteística, e panenteística, asseguram que a humanidade é a existência com Deus ou como parte do cosmos divino. Neste caso, a maldade humana é geralmente considerada como o resultado da ignorância desta natureza universal Divina. Tradições deste tipo incluem religião Dármica e outras formas de filosofia oriental (incluindo Budismo e Taoísmo), e filosofia ocidental como Estoísmo, Neoplatonismo ou cosmologia panteística. Determinados tipos de politeísmo, animismo, e monismo têm interpretações semelhantes.
Livre arbítrio e determinismo
A questão do livre arbítrio e determinismo toma conta de grande parte do debate sobre a natureza humana. Livre arbítrio refere-se à capacidade do homem de fazer escolhas verdadeiramente livres (em certo sentido). No que se refere aos seres humanos, a tese dodeterminismo implica que as opções humanas são plenamente causadas por forças internas e externas.
· Incompatibilismo: sustenta que o determinismo e o livre arbítrio são contraditórios (ou ambos são falsos). As visões incompatibilistas podem negar ou aceitar o livre arbítrio.
o Visões incompatibilistas em favor do livre arbítrio incluem:
§ Libertarianismo entende que a percepção humana de livre escolha em ação é verdadeiro, em vez de aparentemente verdadeira, dessa forma, as nossas ações são executadas sem que haja qualquer coerção por forças internas ou externas.
§ Tomismo sustenta que os seres humanos têm uma verdadeira experiência de livre arbítrio, e essa experiência é prova de um alma que transcende os meros componentes físicos do ser humano.
o Opiniões incompatibilistas contrárias incluiem:
§ Determinismo refere-se a lógica que os seres humanos, como todos os fenômenos físicos, são objeto de causa e efeito. O Determinismo também entende que as nossas ações resultam do meio social e fatores biológicos ou teológicos. Um equívoco comum é que todos são deterministas fatalistas, que acreditam que a deliberação não faz sentido e que o futuro já está definido, quando na verdade a maioria deterministas mantém a idéia de que nós devemos deliberar sobre as nossas acções e que isto é parte da complexa interação entre causa e efeito.
§ A Predestinação é a teoria que Deus orquestra todos os acontecimentos no universo(humanos, naturais e outros) de acordo com sua vontade, porém ele faz de uma forma que inclui o livre arbítrio do homem.
§ Determinismo biológico e determinismo social são os pontos de vista segundo os quais as ações humanas são determinadas pela sua biologia e interação social, respectivamente. O debate entre estas duas posições é conhecido como natureza versus criação.
· Compatibilismo, é da opinião que o livre arbítrio e o determinismo coexistem. Visões Compatibilistas incluem:
o Compatibilitismo humano, é da opinião que eles são compatíveis, porque é meramente hipotética a habilidade de liberdade de escolha se a outra opção foi eliminada de acordo com os fatores físicos do determinismo.
o Molinismo, é da opinião de que Deus é capaz de predestinar todos os eventos na Terra, porque ele sabe de antemão o que as pessoas irão escolher livremente.
o Compatibilistas contemporâneos buscam definições de livre vontade que permitam a coexistência com o determinismo.
[editar] Espiritual versus natural
Outro aspecto discutido muitas vezes da natureza humana é a existência da relação do corpo físico com o espírito ou alma, que transcende os atributos físicos do homem, bem como a existência de qualquer propósito transcendente. Nesta área, há três posições dominantes:
· A visão filosófica naturalista: Posição em que os seres humanos são absolutamente naturais, sem nenhum componente espiritual ou propósito transcendente. Subconjuntos da visão naturalista incluem os materialistas e os fisicalistas, posições que consideram que os seres humanos são totalmente físicos. No entanto, alguns naturalistas são também dualistas a cerca da mente e do corpo. O naturalismo, combinado com as ciências naturais e sociais, veêm os humanos como seres não planejados do produto da evolução, que operava em parte pela seleção natural sobre mutação aleatória. Naturalistas filosóficos não acreditam numa passagem sobrenatural. Enquanto o naturalismo filosófico é frequentemente abordado como uma visão inaceitável da natureza humana, é promovido por muitos proeminentes filósofos e pensadores. O naturalista filosófico freqüentemente vai achar como semelhante a crença religiosa e a superstição e como um mal produto de um pensamento mágico.
· Em contraste com o materialismo, existem as posições platonistas ou idealistas. Isto pode ser expresso de muitas formas, mas, na essência, a visão é que existe uma diferença entre a aparência e a realidade, e o que vemos no mundo que nos rodeia é simplesmente um reflexo de algo mais elevado, a existência divina, a qual a alma / mente ou espírito dos humanos (e talvez até os animais) pode ser parcial. Em seu livro, Platão representa a humanidade como prisioneiros presos desde o nascimento dentro de uma caverna subterrânea, incapazes de mover a cabeça, e, portanto, capazes apenas de ver as sombras nas paredes que apareceram por um incêndio ocorrido fora da caverna, sombras estas que, em sua ignorância, os moradores da gruta tem uma visão errada da realidade. Para Platão, portanto, a alma é um espírito que usa o corpo. Ela está em um estado não-natural de união, e espera por ser liberto de sua prisão corporal (cf. República, X, 611).
· Entre o materialismo e idealismo situa-se o pensamento de São Tomás de Aquino, cujo sistema de pensamento é conhecido como Tomomesmo. Seu pensamento é, em essência, uma síntese da teologia cristã, bem como de uma releitura da filosofia de Aristóteles. Aristóteles descreve o homem como um "animal racional", isto é, um sistema único e indiviso sendo que é ao mesmo tempo animal (material) e racional (alma intelectual). Desenho do hylomorphism aristotélico, a alma é vista como uma forma substancial do corpo (matéria). A alma, como a forma substancial, é aquilo que é universal, ou comum, para toda a humanidade, e, portanto, é indicativo da natureza humana, o que diferencia uma pessoa de outra é uma questão a qual Aquino se refere como o princípio da individualização. A alma humana é caracterizada como espiritual, imortal, substancial, e subsistente: é o princípio espiritual e vital do ser humano, mas também é dependente do corpo em uma variedade de formas, a fim de possuir estas características.
Assim, não existe divisão entre o "físico" e o "espiritual", embora eles sejam na verdade distintos. Esta posição diferencia o tomismo do materialismo e idealismo. Ao contrário do idealismo, que dispõe que o universo visível não é uma mera sombra de uma realidade transcendente, mas em vez disso é totalmente real em si. No entanto, ao contrário do materialismo, o Tomismo assegura que o empiricismo e a filosofia, quando adequadamente exercidos, conduzirão inevitavelmente à crença razoável em Deus, a alma humana e ao objetivismo moral. Assim, para um Tomista, é óbvia a prova da existência de um Deus e uma alma eterna.
[editar] Estado de natureza
Estado de natureza remete para afirmações filosóficas sobre a condição dos seres humanos antes de fatores sociais serem impostos, e assim tenta descrever a "essência natural" da natureza humana.
· Visões que vêem os seres humanos como intrinsecamente bons:
o De acordo com John Locke, o homem em estado de natureza tem perfeita liberdade para ordenar as suas ações, de acordo com as leis da natureza, sem ter que pedir permissão para agir para qualquer outra pessoa. As pessoas são de igual valor, e tratam uns aos outros como eles gostariam de ser tratados. As pessoas só deixam o estado de natureza quando consentem para fazer parte de uma comunidade, a fim de proteger os seus direitos de propriedade.
o De acordo com Rousseau, os seres humanos no estado de natureza são naturalmente bons e os maus hábitos são produto da civilização corrompida; Ex: não só de pão vive o homem, mas sem ele a gente morre de fome.
· Grupos que vêem os humanos como moralmente neutros:
o De acordo com Pelagius, o estado do homem na natureza, não são tentados pelo pecado original, mas plenamente capazes de escolher entre o bem e o mal.
o De acordo com o determinismo social e o determinismo biológico, a conduta humana é determinada por fatores biológicos e sociais, os instintos humanos inerentes nunca são verdadeiramente a culpa das ações geralmente consideradas "más" nem creditados como ações consideradas "boas".
· Visões dos seres humanos como intrinsecamente maus:
o De acordo com Hobbes, os seres humanos no estado de natureza estão inerentemente em uma "guerra de todos contra todos", e a vida neste estado é em última instância "desagradável, bruta, e curta." Para Hobbes, esse estado de natureza é sanado pelo bom governo.
o De acordo com a doutrina cristã do pecado original, os seres humanos são criaturas intrinsecamente corrompidas e manchadas pelo pecado de Adão, e só podem ser resgatados pela graça de Deus através da fé na justiça de Jesus, a quem eles acreditam ser o seu filho moralmente perfeito. Na teologia cristã, acredita-se que o nascimento virginal torna que isto seja possível, como imagina-se que o pecado original seja passado pela "semente" do homem. O catolicismo, no entanto, sustenta que a natureza de ambos, Jesus e sua mãe (Maria), como se fosse o eleito ou Messias, não foram atingidos pelo pecado original.
o De acordo com Bertrand Russell o mal moral ou pecado é derivado de instintos que tenham sido transmitidos para nós de nossos ancestrais por bestas de rapina. Esta ascendência originou-se quando certos animais se tornaram onívoros e empregados na caça (matando e furtando), de forma periódica para devorar a carne, bem como as frutas de forma a produção de outros seres vivos que existiram, para apoiar o metabolismo em concorrência com outros animais para a escassez de alimentos e de comida vegetal, fontes no ambiente predador em que evoluiu. Assim, o simples fato de que os seres humanos devem comer outra vida ou senão tem fome, a morte é a provável origem primordial do mal moral contemporâneo e histórico, isto é, as coisas ruins que fazemos uns aos outros como mentir, enganar, difamar, assaltar e matar.
· Visões que enxergam os seres humanos como tendo uma "natureza humana ferida"
o De acordo com a Igreja Católica, os seres humanos foram criados bons mas, detentores de livre arbítrio, foram feridos por sua livre decisão pelo pecado. Os seres humanos estavam em um estado de "santidade e justiça original" que foi perdido devido ao pecado original, cometido por Adão e transmitido por ele como um estado de natureza aos seus descendentes. De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, "a natureza humana não foi totalmente corrompida: ela está ferida pelos seus próprios poderes naturais, sujeita à ignorância, sofrimento e ao domínio da morte, e inclinada ao pecado - uma inclinação para o mal que é chamada de concupiscência. O Batismo, por conceder a vida da graça de Cristo, apaga o pecado original e transforma em um homem voltado para Deus, mas as suas consequências para a natureza, enfraquecida e inclinada para o mal, persistem no homem e o chama para a batalha espiritual ". (CIC 405) [1]
[editar] A moralidade
Há uma série de pontos de vista sobre a origem e a natureza da moralidade humana:
· Realismo moral ou objetivismo moral: diz que os códigos morais existem fora da parecer humana - que certas coisas são certas ou erradas, independentemente da opinião do homem sobre o assunto. A moralidade objetiva pode ser vista como decorrente da natureza intrínseca da humanidade, de um comando divino, ou ambos.
· Relativismo moral: diz que os códigos morais são uma função dos valores humanos e das estruturas sociais, e não fazem sentido fora da convenção social.
· Absolutismo moral: é de opinião que certos atos são certos ou errados, independentemente do contexto.
· Universalismo moral: tenta uma união entre o relativismo moral e o absolutismo moral e sustenta que existe, ou deveria existir, um núcleo universal comum de moralidade.
Quando nos deparamos com noticias ruins, temos a tendência de pensar que o mundo esta todo encrencado, que esta tudo perdido. No entanto, entendo que as más noticias é que chamam nossa atenção, é pela excessão, acredito que o ser humano tenha evoluido, esteja civilizado e em sua grande maioria agem adequadamente procurando respeitar regras minimas de convivência.
Acredito também, que age conforme seu instinto de sobrevivência, pois quando pressionado desperta em seu intimo, reações brutais, alternando de um extremo a outro, de um estado social para um estado de natureza, sem levar em conta as regras estabelecidas pela sociedade e suas penalidades.
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