Hoje eu pensava a respeito das culturas, impressão ou não parece haver umas mais fortes que outras, então pensando a respeito queria bater um papo sobre esta parada que a gente vive todo dia, mas às vezes nem percebe: o imperialismo cultural. Já ouviram falar? É quando uma cultura mais forte, tipo aquela que a gente vê muito nos filmes de Hollywood, nas músicas que tocam em todas as rádios ou nos produtos que a gente compra em qualquer lugar, acaba meio que "dominando" outras culturas mais locais. Mais ou menos quando o mundo veste a mesma camisa...
Pensa só, quem nunca se ligou em como a moda vai mudando,
mas tem sempre aqueles mesmos estilos que tão em alta? Ou então, quando a gente
liga a TV e parece que só tem séries e filmes de um jeito específico, mesmo
tendo um monte de outras histórias legais por aí. E a música então, sempre tem
aquele hit gringo que toca em tudo quanto é lugar, mas as músicas da nossa
própria terra tão ali, naquele canto esquecido.
É tipo isso que rola com o imperialismo cultural. A gente
acaba sendo bombardeado o tempo todo com uma única visão de mundo, uma única
forma de se vestir, de pensar, de agir. E aí, ó, as culturas mais locais,
aquelas que fazem a gente ser quem a gente é de verdade, acabam ficando em
segundo plano, esquecidas, perdendo espaço.
Mas é claro que a gente não precisa ficar só olhando, né?
Tem sempre um jeito de resistir! Tipo quando a gente valoriza as nossas raízes,
as nossas tradições, quando dá espaço pra voz da nossa própria galera. Aí sim a
gente mostra que o mundo é diverso, é cheio de cores, de sabores, de jeitos de
ser!
Então, meu povo, bora ficar ligado nessa parada do
imperialismo cultural e mostrar que a nossa cultura é tão importante quanto
qualquer outra. Bora valorizar o que é nosso, o que faz a gente ser quem a
gente é de verdade! É assim que a gente faz a diferença, é assim que a gente
constrói um mundo mais justo e diverso.
Imagine essa cena: você tá navegando nas redes sociais,
dando uma olhada nos vídeos mais populares. De repente, você se depara com um desafio
de dança que tá bombando. Todo mundo tá fazendo, todo mundo tá falando sobre
isso. Você se sente meio por fora, né? E aí, decide participar também. Só que a
dança não tem nada a ver com a nossa cultura local. É algo importado, que veio
de outro lugar e agora tá em todo canto.
Esse é um exemplo clássico de como o imperialismo
cultural se manifesta no nosso dia a dia. Aquela dança, aquele estilo de
música, aquelas roupas... tudo isso pode vir de culturas diferentes da nossa e
acabar sendo adotado como "o que é legal" ou "o que está na
moda". E aí a gente vai incorporando, muitas vezes sem nem questionar de
onde veio ou o que isso significa para a nossa própria identidade cultural.
Mas não é só na moda e na música que a gente vê isso
acontecendo. As religiões também têm um papel nesse jogo. Pensa só: você tá
andando pela rua e vê uma igreja, daquelas bem grandonas e imponentes. Ela é de
uma religião que não é a sua. Mas ainda assim, ela esta ali, ocupando um espaço
importante na paisagem urbana. Isso é um exemplo de como certas religiões,
especialmente as mais predominantes globalmente, podem acabar se tornando
símbolos de poder e influência cultural.
E o mais louco é que muitas vezes a gente nem percebe
isso, né? A gente tá tão acostumado a ver certas coisas que nem paramos para
pensar de onde elas vieram e por que estão tão presentes na nossa vida. Mas é
importante ficar ligado e questionar. Questionar de onde vêm essas influências,
como elas afetam a nossa cultura local e se a gente tá perdendo nossa identidade
no meio desse vai e vem cultural.
Então, fica a dica: vamos abrir os olhos e as mentes para
entender melhor o que esta rolando ao nosso redor. Vamos valorizar a nossa
cultura, ao mesmo tempo em que nos abrimos para conhecer e respeitar as outras.
Assim a gente faz desse mundão um lugar mais diverso e interessante de se
viver.